Esse ano, que não foi fácil nem pra você e nem pra mim, um ano em que aprendemos a ganhar e também a perder, que esse ano nos lembre sempre da dualidade presente na vida, e que ele nos ensine a olhar para as grandes pequenas coisas que temos, com satisfação e gratidão! Grande beijo e feliz 2014!
Procura
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Merry Xmas - Slade
Esse ano, que não foi fácil nem pra você e nem pra mim, um ano em que aprendemos a ganhar e também a perder, que esse ano nos lembre sempre da dualidade presente na vida, e que ele nos ensine a olhar para as grandes pequenas coisas que temos, com satisfação e gratidão! Grande beijo e feliz 2014!
domingo, 22 de dezembro de 2013
Só por um Minutinho - Mimi Foundation
Pessoal, a MIMI Foundation criou um vídeo para dar publicidade ao livro que acabaram de lançar. O vídeo é realmente encantador, mostra o resultado de uma ação em que alguns pacientes diagnosticados com câncer são vendados enquanto um maquiador transforma suas aparências. Quando eles abrem os olhos para ver o que aconteceu com seus visuais, conseguem esquecer da sua situação de saúde por, pelo menos, um segundo. O livro de fotografia é todo recheado das caras incriveis que eles fazem quando abrem os olhos e se vêem transformados na frente do espelho. Grande ideia, nós do Mondo Teeno apreciamos!
sábado, 21 de dezembro de 2013
R.I.P. Reginaldo Rossi
Com certeza você já ouviu centenas de casos de amor na voz dele, sentado em uma mesa de bar! Rossi era praticante de uma "tribo" que não agrada a todos. O brega clássico, em sua voz, jamais sairá das nossas mentes! Confesso que não sou adepto do "brega contemporâneo", mas espero que os novatos se espelhem nele! E eu: Juvenal, me despeço não apenas do "breguista" Reginaldo Rossi, mas com certeza, do artista exemplar que ele foi! E que isso sirva para manter acesa a chama da esperança por uma cultura brasileira mais "familiar"...façam bom proveito do material deixado por esse astro!
Reginaldo Rossi
1944-2013
Obrigado!
Por Jove Júnior
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Como Conservar Daguerreótipos
Eis um vídeo mudo sobre como cuidar de fotos muito antigas que porventura possa ter em casa. Aquela foto da vovó e do vovô, guardados em algum ambiente da casa, conservados em suas molduras originais. Eis um exemplo cuidadoso de como dar um trato nas imagens.
domingo, 15 de dezembro de 2013
El Expresionismo Alemán
E quem terá influenciado grande parte da cultura que surgiu depois dos anos 70 entre os jovens? Esse vídeo, produzido pelos estudantes do Instituto IUPA da Argentina é bastante didático e esclarecedor. Voilà!
sábado, 14 de dezembro de 2013
Gaylads para o Sábado
Gaylads é um grupo jamaicano dos anos 60, originários de Kingston. Sua influência no mundo musical é notória, tendo chegado a inspirar artistas como Ken Boothe. Em 1995 houve um revival desse grupo promovido pela Trojan, que lançou um tributo aos mesmos em um álbum, chamado Over the Rainbow's End, que reunia suas melhores e mais famosas canções. Apreciem!
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Munch - Old Man in Warnemunde
Para quem gosta do Expressionismo Alemão, aqui vai uma dica de site para acompanhar uma parte interessante da obra de um de seus precursores, o norueguês Edward Munch. O site, que é todo dedicado ao artista, porta uma galeria, explicação sobre a novidade artística da vanguarda, fotos do artista, artigos de importantes jornais e revistas do mundo, ensaios analisando sua técnica e repercussão em quadros específicos e etc. A tela acima, chamada Old Man in Warnemunde, é uma pintura a óleo, de 1907, medindo originalmente 110 x 85 cm.
domingo, 8 de dezembro de 2013
Entrevista: Bruno Mendonça - Um Artista Multimídia
Bruno Mendonça é desses artistas cujos hobbies levaram-no a construir uma obra experimentalmente nova e rica em referências. Seus desenhos e ilustrações lembram tanto o mundo fantasioso dos Hq's, quanto as personagens pós-punks dos Rpg's da White Wolf e ainda os trabalhos old-school dos tatuadores tradicionais. Nessa entrevista ao Mondo Teeno, ele, que além de ilustrador, é um estudioso da game arte, irá falar um pouco mais sobre suas influências estéticas e sobre a recepção de seus trabalhos.
p.s.: Bruno nos disse que teve muito mais influência do Dungeons & Dragons.
p.s.: Bruno nos disse que teve muito mais influência do Dungeons & Dragons.
1) Como você definiria a arte que produz? Quais técnicas gosta de utilizar? Fale-nos sobre sua formação.
R: Bom, sou formado em Artes Visuais – Design
Gráfico pela Universidade Federal de Goiás e hoje sou mestrando (concluo em
mar/2014) na mesma instituição, em Arte e Cultura Visual onde desenvolvo pesquisa
acerca da gamearte. Atualmente, penso que sou um artista multimídia, uma vez
que atuo com produções nas áreas de ilustração, fotografia, gamearte e toyart,
inclusive participando de exposições em eventos internacionais como o #12.ART.
Entretanto, meu foco está na ilustração, uma “pesquisa” que desenvolvo desde
minha infância e que tem rendido bons frutos.
2) De onde você tira inspiração para produzir
figuras humanas nessa temática mais dark, gótica? É da literatura, do cinema,
da música?
R: Atualmente tenho
trabalhado bastante com a figura feminina... simplesmente me fascina de uma
forma muito além do carnal. Vejo o corpo – tanto o feminino como o masculino –
como coisas perfeitas. Hoje, me inspiro muito em mulheres reais, que vejo no
dia-a-dia, mas aprecio muito trabalhos de modelos e fotógrafos que atuam com nú
artístico, como o famoso Suicide Girls e os fotógrafos Helmut Newton (óbvio),
Michael Helms e Stephan Grosjean. A questão do gótico... penso que grande parte
dessa inspiração veio com o passado como fã de histórias de terror clássicas e
jogador de Roleplaying Games, além de
ser um fanático por literatura marginal. Sempre adorei os trabalhos de caras
como Bram Stocker, Stephen King e o velho Charles Bukowski (literatura), Ralph
Horsley Gerald Brom e Boris Vallejo (artes plásticas). Em questão de músicas...
sou bem eclético para falar a verdade: ouço de Daft Punk a Dio! Mas gosto
bastante de instrumentais, como Glorie, Hammock e Russian Circles.
3) A qual substrato da população você acha que sua arte
se destina?
R: Essa foi engraçada de se
pensar... acho que nenhum! Eu não penso muito em “quem vai ver meus trabalhos”,
mesmo quando estou preparando algo para exposições ou algo assim. Faço o que
faço por mim, como expressão minha. Independente do observador, quero causar
alguma reação, sentimento. Fazer transparecer o que eu sinto e, quem sabe,
fazer o outro se sentir também. Faz sentido? Hahahaha!
4) Seu trabalho se assemelha ao de algum ilustrador ou
corrente artistica conhecida\o? Caso afirmativo, qual?
R: Eu sinceramente não acho
que meu trabalho pareça com o de alguém conhecido. Dizem que me aproximo dos
trabalhos do Boris Vallejo – quem dera! – mas não concordo muito. Flutuo muito
entre estilos, passando do realismo ao minimalismo à art nouveau... e por ai
vai.
5) Há espaço em Goiânia para seu tipo de estética?
R: Existe, mas pouco. Voltando
à questão do público, eventos musicais, artísticos e afins estão sempre ai.
Entretanto, existem as questões de “moda do momento” que acabam colocando
outras formas de expressão às margens. Hoje, trabalhos como o Graffiti, por
exemplo, estão com força total. Não que seja algo ruim, muito pelo contrário...
Adoro e admiro o bom graffiti e acho que os caras fazem um excelente trabalho
propagando arte de forma “comunitária”, digamos assim.
6) Fale sobre a exposição no evento de tatuagem, como
seu trabalho se liga a eventos desse tipo.
R: Já participei como
artista convidado por duas vezes do Tattoo Rock Fest, um evento internacional
de tatuagem, cultura e música que ocorre anualmente em Goiânia. A primeira – Damas da Noite – foi um pouco
complicada, pois tudo foi acertado em cima da hora, mas acabou gerando um
resultado interessante: foram oito ilustrações e oito contos produzidos de
forma a dialogarem sobre a vida e os sentimentos de um homem e as mulheres que
encontra pela vida. A segunda – Les F.A.T.A:L.S – foi bem mais elaborada,
gerando trabalhos que repercutiram bastante. Contava com quatro quadros que
misturavam técnicas de ilustração e fotografia, retratando a natureza feminina
ligando-a aos elementos da natureza. Existe toda uma discussão mais longa que,
se quiser, pode ser vista no disclaimer
da exposição - http://spikeilustra.wix.com/site#!les-fatals/c1f6n
- junto com as peças que fizeram parte da mesma.
7) Percebemos influência dos quadrinhos nas suas telas.
Como esse tipo de fusão se dá, do seu ponto de vista?
R: Engraçado, embora eu não
“diga”, muita gente vê que existem sim influencias de quadrinhos nos meus
trabalhos. Penso que é algo natural para o artista, absorver aquilo que vê.
Adoro graphic novels – como a série
Sandman e Torre Negra – e, na infância, tive contato com o mangá. Fato curioso:
meu orientador de mestrado e grande amigo, Edgar Franco, é quadrinista e
desenvolve pesquisa voltada para essa área, entre outras coisas.
8) Deixe uma mensagem para a juventude!
R: Uma das minhas frases
pessoais favoritas: “Não precisa fazer sentido.”
Mais de Bruno Mendonça:
http://spikeilustra.wix.com/site#!home/mainPage
http://spikeilustra.wix.com/site#!home/mainPage
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