Versão de Noriel Vilela para a música "Sixteen Tons", de Ernie Ford e Merle Travis. Quem não gostar é recalcado...
Procura
domingo, 21 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Viva o chopp escuro!
Eu sou brasileira e adoro um feriado! O momento em que você reune os amigos para brindar a vida. Neste feriado, a casa estava cheia e brindamos várias vezes.
Adoro um chopp. Prefiro o claro, mas vou me esforçar para gostar mais do chop escuro agora.
Me apaixono a cada dia mais pelo Ronnie Von. Ele realmente é um príncipe, que vem me salvar nas ondas da música. Sou cada dia mais dele! Esta música explica a nossa afinidade. Ronnie Von te amo pra sempre!
Adoro um chopp. Prefiro o claro, mas vou me esforçar para gostar mais do chop escuro agora.
Me apaixono a cada dia mais pelo Ronnie Von. Ele realmente é um príncipe, que vem me salvar nas ondas da música. Sou cada dia mais dele! Esta música explica a nossa afinidade. Ronnie Von te amo pra sempre!
sábado, 9 de outubro de 2010
Teenage Kicks
Teenage Kicks é uma bela canção da banda The Undertones. Perfeita para um sábado com cara de chuva! Para você se lembrar de como era bom ser jovem. De como os amores na juventude podem ser belos e inocentes. Pena, que quando somos jovens não achamos graça nenhuma nos amores que não são correspondidos. Se fôssemos capazes de enxergar somente a beleza e poesia de um amor juvenil nos recusaríamos a envelhecer.
" I wanna hold you, wanna hold you tight
" I wanna hold you, wanna hold you tight
Get teenage kicks right through the night"
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Quem disse que não se produz bom rock de garagem em português? Videos como o abaixo da fantástica banda haxixins mostra a riqueza desse gênero.
As zonas litorâneas sempre foram motivo de inspiração para os jovens destas gerações, alguns livros retratam bem isto. A foto abaixo, retirada da compilação de Richard Barnes mostra uma celebração na manhã após noite de dança em Brighton.
Seus palitós, casacos, suéteres, botas e sapatos significavam uma maneira de buscar sua identidade num mundo onde o trabalho trasnformava as pessoas em amontoados humanos homogeneos encaixotados em escritórios ou qualquer outra forma de despersonalização do individuo. Estar bem arrumado, well-dressed, dizia respeito a isto, um olhar para si mesmo e, também, uma forma de revinventar a juventude em bando.
No Brasil, ser daquela geração significava tudo isto, mas tinha um atenuante. O regime político do país, em pleno governo militar, fazia os jovens desenvolver, além do dito acima, um certo heroísmo, no sentido de olhar para as esquinas e ter a impressão de ver seus colegas mortos ou sendo tragados por algum camburão policial. Aqui a "fumaça do charuto era mais preta", como diria um músico paulistano dessa geração. Esta sensação era vivenciada nas musicas, no engajamento.
A guinada de grande parte dos jovens para a esquerda no país se deu neste período também. A promessa de uma geração que visava o futuro, numa conjuntura estatal problemática, requeria um partido de posição oposta ao governo. É a isto que se deve a representatividade da esquerda (quando há) nos movimentos jovens de hoje em dia, a uma rede de conexões feitas naquele período entre os jovens e sua maneira de experienciar aquele governo traumático. Estes jovens perpetuariam isto em músicas, em ´produções cinematográficas, em livros, virariam professores no futuro e formariam muitas cabeças. As histórias que ficam para nós são de perseguições, torturas, mortes...
Apesar disto, muitas bandas puderam surgir e celebrar sua juventude através das letras, festas, danças e visitas a clubs. Para muitos, o momento político não foi mais do que um pano de fundo que fazia parte do cenário total. Toda época e grupo tem seus vilões e seus mocinhos.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Domingo, The Jordans e TV
O The Jordans é uma banda do começo dos anos 60. Influenciada pela explosão instrumental da surf music dos anos 50, sua indumentária, entretanto, mostra marcas explicitas da onda jovem dos sessenta. Surgiu num ambiente político em que televisionar o futebol era proibido. Desta forma, os domingos passavam a ser ocupados pelas bandas de jovens daquela época, que pipocavam cada vez mais. Algumas, notoriamente, tiveram mais visibilidade que outras, o The Jordans é um exemplo disto.A banda completou sua carreira até meados dos anos 70, quando encerrou suas atividades para retornar no início da década de 90, desta vez, seu público era o mesmo, só que um pouco mais amainado pelo peso da idade e do peso histórico das décadas que se passaram. Aquela cultura das festas, e da eterna celebração da juventude, a mesma que fez surgir tais bandas, não mais existia e, se existia, estava agora em outra geração.Ou então algo nos escapou no comportamento deles.
Ser jovem nos anos 60, participar do descobrimento da juventude que se deu nesta época significava encurtar a distancia entre o trabalho, a escola e o ócio. Significava ter uma música própria, para sua idade, um mercado, casas de dança, modos de se vestir, se portar, gestos e trejeitos que se aprendiam em grupos e que era notadamente reconhecido como diferente pelos pais e os mais velhos. "Veja um rapaz, o modo como anda e como se veste e logo saberá qual sua índole", tais eram as palavras dos mais velhos. Se o século XX inventou a juventude, os anos 60 e 70 esboçaram sua representatividade.
terça-feira, 27 de julho de 2010
But I want nothing this society's got - Going Underground
Para a maioria envelhecer é parar de brincar de ser rebelde. Para mim envelhecer é uma luta constante pela rebeldia eterna! Sempre penso nisso em momentos como este, depois de um longo dia de trabalho. Posso até ser uma ridícula, mas jamais serei uma normal.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Dançar, Dançar e Dançar..
Estou com vontade de ficar horas me arrumando e sair para dançar uma noite inteira.
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